Luisa, pela sua carta, imagino que viemos do mesmo lugar. Um lugar em que moças fugiam para casar, um lugar em que beber café antes de dormir não implica em insônia. Fiquei apaixonada pela sua interpretação de que assistir um filme pode ser "fugir com o circo", ou qualquer outra coisa que nos faça ir atrás da magia. Ainda não vi os filmes que indicou, mas gostei bastante das sinopses (gosto de todo tipo de filme). Não conheço muito A vida invisível, mas sei que também é livro, e ele me soa como A hora da estrela, não sei porquê.
Amei a sua carta, muito linda, sério, me senti acolhida.
Estou apreciando os seus textos sobre Andanças. Lendo os antigos e aguardando os novos. É muito legal assistir um filme e ler sobre a experiência de outra pessoa sobre a mesma obra. (preciso rever Frances Ha, que nem lembro que idade tinha quando assisti, para relembrar o gosto agora que tenho uma idade próxima a da protagonista).
Fico muito feliz mesmo que tenha gostado da carta! É muito bom saber que o que escrevi pôde gerar essas sensações e acolher de alguma forma. Dá um quentinho no coração! haha Muito obrigada pela sua resposta <3
Cada texto seu que eu lia me lembrava de muitas coisas e acho que esse é mesmo um indicativo de que viemos do mesmo lugar - esse lugar que pode até ser distante geograficamente, mas que se aproxima nas crenças e nas mil histórias que fizeram as nossas memórias e o nosso passado (e nas camisetas de turma de final de ano. Não contei na carta, mas a minha tinha uma frase do Charlie Brown Jr. haha).
Nunca tinha pensado em A vida invisível com a A hora da estrela, mas faz muito sentido. Talvez essa coisa de mulheres tendo que se virar sozinhas em um Rio de Janeiro de outros tempos? Ainda tenho que ler o livro também (e já espero chorar horrores com ele).
Agora volta e meia presto atenção em algumas coisas por causa dos seus textos. Essa semana assisti um filme que se passa no século 19 (O milagre, na Netflix) e tem uma fotografia de família na casa que foi tirada depois que um dos filhos já havia morrido. Lembrei imediatamente do seu texto sobre isso haha. Isso com certeza vai acontecer sempre que eu ver um circo (e chocada que você nunca foi em um! haha)
Fico feliz também que esteja gostando dos textos da Andanças (me conta o que achar quando rever Frances Ha! haha). Sigo aqui no aguardo de novos textos seus também <3
Luisa, pela sua carta, imagino que viemos do mesmo lugar. Um lugar em que moças fugiam para casar, um lugar em que beber café antes de dormir não implica em insônia. Fiquei apaixonada pela sua interpretação de que assistir um filme pode ser "fugir com o circo", ou qualquer outra coisa que nos faça ir atrás da magia. Ainda não vi os filmes que indicou, mas gostei bastante das sinopses (gosto de todo tipo de filme). Não conheço muito A vida invisível, mas sei que também é livro, e ele me soa como A hora da estrela, não sei porquê.
Amei a sua carta, muito linda, sério, me senti acolhida.
Estou apreciando os seus textos sobre Andanças. Lendo os antigos e aguardando os novos. É muito legal assistir um filme e ler sobre a experiência de outra pessoa sobre a mesma obra. (preciso rever Frances Ha, que nem lembro que idade tinha quando assisti, para relembrar o gosto agora que tenho uma idade próxima a da protagonista).
Uma última coisa: eu NUNCA fui ao circo.
Um beijo e sigamos conversando
Caroline,
Fico muito feliz mesmo que tenha gostado da carta! É muito bom saber que o que escrevi pôde gerar essas sensações e acolher de alguma forma. Dá um quentinho no coração! haha Muito obrigada pela sua resposta <3
Cada texto seu que eu lia me lembrava de muitas coisas e acho que esse é mesmo um indicativo de que viemos do mesmo lugar - esse lugar que pode até ser distante geograficamente, mas que se aproxima nas crenças e nas mil histórias que fizeram as nossas memórias e o nosso passado (e nas camisetas de turma de final de ano. Não contei na carta, mas a minha tinha uma frase do Charlie Brown Jr. haha).
Nunca tinha pensado em A vida invisível com a A hora da estrela, mas faz muito sentido. Talvez essa coisa de mulheres tendo que se virar sozinhas em um Rio de Janeiro de outros tempos? Ainda tenho que ler o livro também (e já espero chorar horrores com ele).
Agora volta e meia presto atenção em algumas coisas por causa dos seus textos. Essa semana assisti um filme que se passa no século 19 (O milagre, na Netflix) e tem uma fotografia de família na casa que foi tirada depois que um dos filhos já havia morrido. Lembrei imediatamente do seu texto sobre isso haha. Isso com certeza vai acontecer sempre que eu ver um circo (e chocada que você nunca foi em um! haha)
Fico feliz também que esteja gostando dos textos da Andanças (me conta o que achar quando rever Frances Ha! haha). Sigo aqui no aguardo de novos textos seus também <3
Muito obrigada e um beijo!
que linda essa carta!
a partir de hoje sempre que eu quiser mudar de vida, direi que vou fugir com o circo.
hahaha é uma ótima frase né?
Obrigada Victória <3
Gostei tanto tanto dessa carta 💌
Obrigaada Paula 🥰🥰