Nossa que delicia de texto! Me lembrei de outro enfoque do cinema em minha vida: Quando o aotava para fugir dos meus momentos de angústia ou indecisões, emendando uma sessão na outra, com o intuito de sair com a solução após as portas se abrirem. (Seria uma auto-terapia?) O texto também me trouxe à tona, que há algum tempo não sei mais o que é sair do cinema e dar de cara com a praça de alimentação, depois que adotei o cinepasseio ;-)
Muito obrigada, Liege, fico feliz que tenha gostado do texto! E que interessante! Eu nunca tinha pensado nisso, mas depois de um mix de emoções de uma sessão atrás da outra (e de tudo que a gente vê e ouve na sala de cinema e no corredor enquanto espera), se a gente não sai com uma solução, com certeza sai com outra perspectiva sobre o problema haha adorei essa auto-terapia.
Nem me fale! Vez ou outra eu vou no cinema do Mueller, pra algumas coisas específicas, e é sempre muito estranho sair no meio da praça hahaha dá um nó na cabeça. Tem as suas vantagens, mas eu prefiro também a calçadinha do cine passeio <3
"se a gente foi realmente levado por aquela história, é sempre uma estranheza voltar e olhar com aqueles olhos novos para a nossa própria vida".
sim, e é perfeito quando isso acontece. para mim, filmes que permitem isso são "o cinema", sabe? um verdadeiro presente para que a gente viva mais experiências do que seria capaz tendo apenas uma vida.
é sempre meio chocante sair do cinema mesmo, né? adoro o momento que o filme acaba e as coisas vão voltando lentamente para a realidade. luz acendendo aos poucos, as pessoas começando a se mexer. um bom ritual antes de descobrir o que aconteceu lá fora.
obrigada por compartilhar minha news, Luisa! fico feliz por levar a palavra da biblioteca um pouquinho mais longe. haha
lembrei de um dia em que fui ao cinema para ver um filme que eu queria muito e acabei topando a sessão mesmo depois de ter sido informado que o ar condicionado não estava funcionando bem. o clima abafado da sala combinava perfeitamente com o arco dramático do filme, mas foi um alívio quando a sessão terminou e caí novamente no geladinho do shopping.
É quase uma imersão completa quando o clima da sala bate com o do filme, né haha ai a gente sai e pode respirar de novo, ufa. Imagino que deve ter sido um pouco complicado, mas tem história para contar! haha
Nossa que delicia de texto! Me lembrei de outro enfoque do cinema em minha vida: Quando o aotava para fugir dos meus momentos de angústia ou indecisões, emendando uma sessão na outra, com o intuito de sair com a solução após as portas se abrirem. (Seria uma auto-terapia?) O texto também me trouxe à tona, que há algum tempo não sei mais o que é sair do cinema e dar de cara com a praça de alimentação, depois que adotei o cinepasseio ;-)
Muito obrigada, Liege, fico feliz que tenha gostado do texto! E que interessante! Eu nunca tinha pensado nisso, mas depois de um mix de emoções de uma sessão atrás da outra (e de tudo que a gente vê e ouve na sala de cinema e no corredor enquanto espera), se a gente não sai com uma solução, com certeza sai com outra perspectiva sobre o problema haha adorei essa auto-terapia.
Nem me fale! Vez ou outra eu vou no cinema do Mueller, pra algumas coisas específicas, e é sempre muito estranho sair no meio da praça hahaha dá um nó na cabeça. Tem as suas vantagens, mas eu prefiro também a calçadinha do cine passeio <3
"se a gente foi realmente levado por aquela história, é sempre uma estranheza voltar e olhar com aqueles olhos novos para a nossa própria vida".
sim, e é perfeito quando isso acontece. para mim, filmes que permitem isso são "o cinema", sabe? um verdadeiro presente para que a gente viva mais experiências do que seria capaz tendo apenas uma vida.
Concordo plenamente com você, Lari! <3
é sempre meio chocante sair do cinema mesmo, né? adoro o momento que o filme acaba e as coisas vão voltando lentamente para a realidade. luz acendendo aos poucos, as pessoas começando a se mexer. um bom ritual antes de descobrir o que aconteceu lá fora.
obrigada por compartilhar minha news, Luisa! fico feliz por levar a palavra da biblioteca um pouquinho mais longe. haha
Com certeza! <3
Imaginaa, adorei o seu texto (e viva as bibliotecas! haha) <3
lembrei de um dia em que fui ao cinema para ver um filme que eu queria muito e acabei topando a sessão mesmo depois de ter sido informado que o ar condicionado não estava funcionando bem. o clima abafado da sala combinava perfeitamente com o arco dramático do filme, mas foi um alívio quando a sessão terminou e caí novamente no geladinho do shopping.
É quase uma imersão completa quando o clima da sala bate com o do filme, né haha ai a gente sai e pode respirar de novo, ufa. Imagino que deve ter sido um pouco complicado, mas tem história para contar! haha