Fiquei mais tocado pelas suas palavras do que pelo filme em si, Luisa hahahahhahaha.
Acho mesmo que a coisa mais interessante do filme está nesse eterno desequilíbrio e angústia entre o pensar no amanhã do Tobias e o estar no hoje da Almut. Acho que a melhor cena acaba sendo aquela conversa no estacionamento, foi o único momento que o filme pegou meu coração na mão e tive medo hahahaha. Pena que não o resto não me afetou tanto. Lindo texto! ^^
Hahahaha super te entendo Gabriel! Eu acho que ele é um daqueles filmes bonitos meio 8 ou 80: pode passar muito batido ou ter muito impacto, dependendo do quanto as pessoas se veem na história. Eu sou uma manteiga derretida, então já imaginava que teria choradeira haha mas acho que essa conexão foi o que me pegou dessa vez.
Eu gostei muito dessa coisa do amanhã/presente dos dois também e aquela cena foi ótima mesmo 😭😭 A cena do parto achei muito boa também.
Saudações! Pelas tuas palavras, Luisa Manske, o filme é mais um Tratado Existencialista do que um Filme Romântico. Enquanto lia, até fiz paralelo com o Cinema Asiático, onde filmes assim são bastante comum. Se der, vou conferir no cinema.
Hahaha talvez, Giovani! Mas acho que talvez seja mais eu em um momento existencialista mesmo. O filme é daqueles bem drama/romance, mas acho que traz umas boas reflexões sobre aproveitar o tempo que existe, o processo e o momento de agora sem olhar demais para frente. Foi um filme meio dividido, teve gente que gostou bastante e outros não acharam nada demais, mas acho que vale uma conferida sem expectativas.
Solicitei minha Carteira de Estudante para pagar meia-entrada, tomara que chegue enquanto o filme ainda estiver nos cinemas. Fiquei curioso que você escreveu no texto ter saído do cinema ao meio-dia. Aí em Curitiba os cinemas abrem de manhã?
Tomara! Sim! Tem alguns cinemas aqui, como o Cine Passeio, que fazem sessões de manhã nos finais de semana. Mas nesse caso era uma exibição específica para a imprensa, que acontece fora do horário da programação normal :)
Fiquei mais tocado pelas suas palavras do que pelo filme em si, Luisa hahahahhahaha.
Acho mesmo que a coisa mais interessante do filme está nesse eterno desequilíbrio e angústia entre o pensar no amanhã do Tobias e o estar no hoje da Almut. Acho que a melhor cena acaba sendo aquela conversa no estacionamento, foi o único momento que o filme pegou meu coração na mão e tive medo hahahaha. Pena que não o resto não me afetou tanto. Lindo texto! ^^
Hahahaha super te entendo Gabriel! Eu acho que ele é um daqueles filmes bonitos meio 8 ou 80: pode passar muito batido ou ter muito impacto, dependendo do quanto as pessoas se veem na história. Eu sou uma manteiga derretida, então já imaginava que teria choradeira haha mas acho que essa conexão foi o que me pegou dessa vez.
Eu gostei muito dessa coisa do amanhã/presente dos dois também e aquela cena foi ótima mesmo 😭😭 A cena do parto achei muito boa também.
Muito obrigada 🥰
Saudações! Pelas tuas palavras, Luisa Manske, o filme é mais um Tratado Existencialista do que um Filme Romântico. Enquanto lia, até fiz paralelo com o Cinema Asiático, onde filmes assim são bastante comum. Se der, vou conferir no cinema.
Hahaha talvez, Giovani! Mas acho que talvez seja mais eu em um momento existencialista mesmo. O filme é daqueles bem drama/romance, mas acho que traz umas boas reflexões sobre aproveitar o tempo que existe, o processo e o momento de agora sem olhar demais para frente. Foi um filme meio dividido, teve gente que gostou bastante e outros não acharam nada demais, mas acho que vale uma conferida sem expectativas.
Obrigada pelo comentário ☺️
Solicitei minha Carteira de Estudante para pagar meia-entrada, tomara que chegue enquanto o filme ainda estiver nos cinemas. Fiquei curioso que você escreveu no texto ter saído do cinema ao meio-dia. Aí em Curitiba os cinemas abrem de manhã?
Tomara! Sim! Tem alguns cinemas aqui, como o Cine Passeio, que fazem sessões de manhã nos finais de semana. Mas nesse caso era uma exibição específica para a imprensa, que acontece fora do horário da programação normal :)
Você é Jornalista da Área Cultural? Trabalha para algum jornal?
Não! Trabalho com críticas e criação de conteúdo :)
Isso é bom, dá maior liberdade.