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Luísaaa! Feliz aniversário de novo :) Nossa, adorei esse texto e me lembrou uma coisa que vi uma vez no instagram (e nunca soube a autoria): “O que ninguém te conta sobre aniversários é que quando vc fica um ano mais velha você ainda tem todas as idades que teve antes dessa. Quando vc acorda no dia do seu aniversário, você espera se sentir com a sua nova idade mas você não sente. Você abre os olhos e é tudo exatamente como era ontem. Eu ainda me sinto como se tivesse 23, e eu tenho, atrás do ano que me fez ter 24. Um dia eu posso dizer uma coisa idiota, e essa é a parte de mim que tem 13 anos. Ou talvez eu não me sinta tão confiante, e essa é a parte de mim que tem 15. Talvez eu queira muito aprender algo novo, e essa é a parte de mim que tem 10. E se por qualquer razão eu precisar chorar como um bebezinho, essa é a parte de mim que tem um ano. Porque a maneira que a gente envelhece é mais ou menos como uma cebola, um ano dentro do outro, e os nossos aniversários são todos comemorações dos anos anteriores”.

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Obrigada Luísa! (sempre acho engraçado que a gente tem o mesmo nome, me sinto nas vibes do filme da Barbie nos comentários hahaha)

Fico muito feliz que você tenha gostado! E que demais esse texto! Acho que ele resume exatamente o que eu quis dizer, gostei muito! Obrigada por me enviar <3

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HAHAHAHAHAHAHAHAHA morri com isso de estarmos no filme da barbie

(hi, luisa! hi, luisa!) kkkkk

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SIIIM haha e todas leoninas ainda haha

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Morrendo de amor com sua foto sentadinha na mesa cor-de-rosa! Muito fofa. Parabéns atrasado, caí aqui depois de ler seu comentário na publicação mais recente da Lu. Que surpresa boa <3 Uma das coisas que mais gosto aqui no Substack é o quanto as newsletters conversam sem que a gente se dê conta. Revisitei um texto antigo que escrevi justamente aos 30 anos, após rever Donnie Darko e De Repente 30. Um dia depois, vim parar nesse texto gostoso de se ler sobre um dos filmes que abordei na minha news.

De repente 30 é perfeito para nos reconciliarmos com nossas crianças (e adolescentes) interiores. Não me lembrava de ser tão simples e ter uma vibe tão boa. Revê-lo anos mais tarde só fez crescer o amor. Daqueles "abraços" que a gente nem imagina que precisa, mas acabam vindo em boa hora.

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Aah, muito obrigada Lidyanne! <3 E que coincidência maravilhosa! Eu amo também como às vezes aqui a gente acaba caindo em textos sobre coisas que estavam justamente ali circulando na nossa cabeça. Me manda o link do seu? Vou adorar ler!

E super concordo com você. Eu cheguei nele já com várias coisas na cabeça, pensando que eu acharia algumas coisas meio nada a ver, mas foi exatamente o contrário, bem como você disse hahaha Tava ali chorando junto com a Jenna ao som de Vienna (só que agora um choro mais profundo, porque a gente entende melhor a situação haha). Entrou definitivamente pra lista dos confort movies pra quando precisar levantar os ânimos haha

Fico feliz que tenha gostado do texto e obrigada pelo comentário <3

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Amo compartilhar casa com outras pessoas incríveis no Substack! Tenho descoberto newsletters excelentes que me fazem correr cada vez mais de outras redes. Amei a proposta do Andanças, decidi ler em doses homeopáticas. Aqui o link do meu texto: https://estrangeirismos.substack.com/p/estrangeirismos-28-no-meio-da-viagem

Creio que tivemos uma experiência similar com De repente 30. Dei play jurando que ia achar um grande pastelão de comédia romântica. Agora saio dizendo a todo mundo que conferiu o longa no passado para rever ao comemorar 30 anos. 😂

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Aah, obrigada Lidyanne! Espero que goste dos textos e já vou correndo ler o seu também! <3

Super concordo que é uma boa rever aos 30 haha Aliás, vi que tem um filme novo chamado De repente 70 com a mesma premissa, em que uma moça de 30 anos se transforma na sua versão de 70 haha talvez não seja tão icônico quanto o De repente 30, mas já quero assistir!

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Aug 30, 2023Liked by Luisa Manske

Oi, Luisa! Adorei sua leitura. Sabe que eu reassisti esse filme tb no ano passado, me deliciando com M&Ms de amendoim? hahaha. Na ocasião também refleti muito sobre o papel da minha adolescente na vida adulta. Já entendi que nunca vou me despedir completamente da Ju de 20 anos atrás, mas, talvez, precise negociar com ela. No final do dia, cantar The Smiths para a vizinhança inteira ouvir continua sendo dos prazeres mais baratos.

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Oi Juli! Ai, que delícia haha. Gostei da sua reflexão e super concordo com você. E essas pequenas coisas tem um potencial imenso de deixar a gente bem né? Às vezes basta só uma música antiga pra trazer um relaxamento da vida adulta cheia de altos e baixos que a gente mergulha todos os dias. É como um ritual de auto-cuidado para as nossas versões anteriores haha

(me lembrou de um dia que eu estava na janela da sala e na fila no semáforo na frente do meu prédio alguém cantava dentro do carro, bem alto e com muita emoção, uma música antiga do Nx Zero haha Com certeza alguém que foi adolescente emo anos atrás, foi ótimo haha).

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Ahhhh, como eu precisava ler isso hoje. Que bálsamo o teu texto!

E viiiiiva os teus 30! Tudo de melhor! =)

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Aaah, muito obrigada Mari! Pelos parabéns e pelo elogio ao texto. Fico feliz que o texto reverberou aí <3

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