eu vi esse filme pela primeira vez recentemente, já encrencando com o viés estadunidense. nunca tinha lido nada sobre ele antes, então foi bom ler teu texto pra entender o que dá pra tirar da história debaixo dessa camada <3
Aah, que bom que deu pra dar uma outra perspectiva do filme por aí, xará! Pra mim foi o contrário: não ver a encrenca antes e ver agora, é outra crise haha
Adorei sua análise do filme e essa percepção do Bob que vc teve eu senti le do flauneuse (odiei). Achei uma estadunidense metida e muito preconceituosa...
Sério? Me conta mais! Eu gostei muito do livro quando li, mas relendo esse capítulo do Japão pra trazer aqui no texto fiquei um pouco pensativa. Até tinha escrito algo sobre ela e a Charlotte serem um pouco parecidas nessa perspectiva estadunidense distorcida sobre as coisas, mas no fim do capítulo ela fala um pouco mais da conexão com o lugar e eu acabei reescrevendo o texto. Mas fiquei curiosa agora pra ver se essa pontinha de incômodo vai aparecer nos outros capítulos se eu reler com a perspectiva de hoje.
Nov 4, 2023·edited Nov 4, 2023Liked by Luisa Manske
Só porque me veio à cabeça que uma das melhores experiências da minha vida assim o foi pois tinha pessoas como tu, Luísa, mesmo desconhecida, para que eu não incorresse em solidão. Existia um lar, ainda que abstrato, e isso fez tudo ser mais incrível. Saudades!
Aaai Luan, assim você me faz chorar em plena segunda feira de manhã! haha Que palavras lindas amigo! E faço delas as minhas também: encontrar pessoas como você nessas andanças por aí constrói uma nova casa de formas que a gente nem sabia ser possível. Foi bom demais. Obrigada, de coração, e muitas saudades <3
tô estudando baudelaire e a modernidade de acordo com benjamin, e pensando pensamentos sobre isso enquanto lia o teu texto - aí tu colocaste o poema e falaste sobre isso e eu fiquei "cara, é exatamente isso". enfim, só queria comentar - texto excelente gerando muitas reflexões, como sempre. ♥
Sério, Mia? Que legal e que coincidência! Eu amo demais esse assunto. E esse poema do Baudelaire é muito lindo, né? Quase dá pra visualizar a cena e, como o Benjamin fala, ao mesmo tempo que ele não fala nada sobre a multidão, a gente entende que é sobre isso.
eu vi esse filme pela primeira vez recentemente, já encrencando com o viés estadunidense. nunca tinha lido nada sobre ele antes, então foi bom ler teu texto pra entender o que dá pra tirar da história debaixo dessa camada <3
Aah, que bom que deu pra dar uma outra perspectiva do filme por aí, xará! Pra mim foi o contrário: não ver a encrenca antes e ver agora, é outra crise haha
Obrigada pelo comentário <3
Como eu amo as tuas Andanças. Vivi uma experiência de solidão recente e você acaba de colocar palavras no meu sentir. Obrigada por isso!
Ah, Mari! Fico feliz que as palavras contribuíram de alguma forma para compreender os sentimentos que estão acontecendo por aí. Muito obrigada você <3
Adorei sua análise do filme e essa percepção do Bob que vc teve eu senti le do flauneuse (odiei). Achei uma estadunidense metida e muito preconceituosa...
Obrigada, Paula! <3
Sério? Me conta mais! Eu gostei muito do livro quando li, mas relendo esse capítulo do Japão pra trazer aqui no texto fiquei um pouco pensativa. Até tinha escrito algo sobre ela e a Charlotte serem um pouco parecidas nessa perspectiva estadunidense distorcida sobre as coisas, mas no fim do capítulo ela fala um pouco mais da conexão com o lugar e eu acabei reescrevendo o texto. Mas fiquei curiosa agora pra ver se essa pontinha de incômodo vai aparecer nos outros capítulos se eu reler com a perspectiva de hoje.
Amei o insight! De fato a gente se sente só onde ainda não há histórias.
Muito obrigada, Juli! <3
Só porque me veio à cabeça que uma das melhores experiências da minha vida assim o foi pois tinha pessoas como tu, Luísa, mesmo desconhecida, para que eu não incorresse em solidão. Existia um lar, ainda que abstrato, e isso fez tudo ser mais incrível. Saudades!
Aaai Luan, assim você me faz chorar em plena segunda feira de manhã! haha Que palavras lindas amigo! E faço delas as minhas também: encontrar pessoas como você nessas andanças por aí constrói uma nova casa de formas que a gente nem sabia ser possível. Foi bom demais. Obrigada, de coração, e muitas saudades <3
tô estudando baudelaire e a modernidade de acordo com benjamin, e pensando pensamentos sobre isso enquanto lia o teu texto - aí tu colocaste o poema e falaste sobre isso e eu fiquei "cara, é exatamente isso". enfim, só queria comentar - texto excelente gerando muitas reflexões, como sempre. ♥
Sério, Mia? Que legal e que coincidência! Eu amo demais esse assunto. E esse poema do Baudelaire é muito lindo, né? Quase dá pra visualizar a cena e, como o Benjamin fala, ao mesmo tempo que ele não fala nada sobre a multidão, a gente entende que é sobre isso.
Muito obrigada <3