Esse é o tipo de filme que a gente termina com vontade de assistir de novo. Que delícia poder reviver a sensação que tive assistindo, agora lendo seu texto. Acabar o filme chorando com a Nora é inevitável, mas percebi que não chorei pelas histórias de amor não vividas, mas pelas infinitas possibilidades que a vida poderia ter tido, pela perda gerada por cada escolha e por me descobrir agora forte, sólida e corajosa mesmo sem ter a certeza de que fiz as melhores escolhas. Que filme!
Obrigada por ampliá-lo com sua visão andante e delicada.
Puts! “sentir as mudanças com a própria pele” e “O choro de Nora é de quem sabe o que é ter duas identidades dentro de um mesmo corpo que não pode estar em mais de um lugar ao mesmo tempo. De um corpo que precisa deixar que as vidas passem.” : é pesado e tenho sentido na pele esse conflito entre identidades depois de 9 meses morando em uma outra cidade totalmente diferente de onde nasci. Que belo texto, Luísa!
Seu texto chegou pelas recomendações do próprio Substack e cliquei logo ao ver que falava deste filme... ele não sai da minha cabeça... a delicadeza das cenas, os personagens, a sensibilidade da narrativa... tudo ainda reverbera, simplesmente amei! Adorei suas percepções!
Fazia muito tempo que eu não via um filme pra chamar de meu. Past Lives talvez defina muito mais do que eu sou do que ainda consigo dizer. Seu texto foi muito delicado e nem tem tantos spoilers assim... Ser quem vai pegou demais. Quero reassistir... e mostrar para algumas pessoas. Mas essa parte ainda não tive coragem. Beijo e ótimo trabalho, pra variar <3
Como alguém que cresceu se mudando durante a infância e que, depois de adulta, decidiu dividir a vida entre dois países, esse sentimento de "deixar para trás" sempre foi uma constante para mim. Talvez tenha sido por isso que me emocionei tanto com esse filme, me projetei em Nora, de certa forma, e foi lindo assistir esse desenrolar da trama que me soou tão pessoal. Acho que nem eu mesma saberia descrever tudo isso tão bem quanto você nesse texto lindo, sobre esse filme igualmente lindo, e que vou levar algum tempo para digerir. ❤️
Esse filme é uma joia, vira e mexe também me pego pensando nele, sobretudo no choro da Nora (que também foi o meu durante a cena, até alto, hahaha). Lindo texto, Luisa!
Esse é o tipo de filme que a gente termina com vontade de assistir de novo. Que delícia poder reviver a sensação que tive assistindo, agora lendo seu texto. Acabar o filme chorando com a Nora é inevitável, mas percebi que não chorei pelas histórias de amor não vividas, mas pelas infinitas possibilidades que a vida poderia ter tido, pela perda gerada por cada escolha e por me descobrir agora forte, sólida e corajosa mesmo sem ter a certeza de que fiz as melhores escolhas. Que filme!
Obrigada por ampliá-lo com sua visão andante e delicada.
Puts! “sentir as mudanças com a própria pele” e “O choro de Nora é de quem sabe o que é ter duas identidades dentro de um mesmo corpo que não pode estar em mais de um lugar ao mesmo tempo. De um corpo que precisa deixar que as vidas passem.” : é pesado e tenho sentido na pele esse conflito entre identidades depois de 9 meses morando em uma outra cidade totalmente diferente de onde nasci. Que belo texto, Luísa!
Seu texto chegou pelas recomendações do próprio Substack e cliquei logo ao ver que falava deste filme... ele não sai da minha cabeça... a delicadeza das cenas, os personagens, a sensibilidade da narrativa... tudo ainda reverbera, simplesmente amei! Adorei suas percepções!
Esse filme ❤️
Oi Luisa!
Recentemente abri uma newsletter chamada Andanças.
Gostei muito da sua proposta Filmes e Cidades. Vou acompanhar.
Esse filme assisti ontem, aqui no Rio. Sai muito mexida.
Está na minha lista de escrita.
Seu texto trouxe a essência do filme.
Até mais!
Seu texto trouxe mais camadas para o filme, Luisa! Obrigada por isso <3
seu texto me fez ter ainda mais vontade de ver o filme! lindo demais sua reflexão em cima da obra
Um texto lindo sobre um filme maravilhoso! Chorei de novo ❤️
Fazia muito tempo que eu não via um filme pra chamar de meu. Past Lives talvez defina muito mais do que eu sou do que ainda consigo dizer. Seu texto foi muito delicado e nem tem tantos spoilers assim... Ser quem vai pegou demais. Quero reassistir... e mostrar para algumas pessoas. Mas essa parte ainda não tive coragem. Beijo e ótimo trabalho, pra variar <3
para evitar os spoilers, não li o texto. vi o trailer e volto depois de assistir ao filme...
Lindo!
Como alguém que cresceu se mudando durante a infância e que, depois de adulta, decidiu dividir a vida entre dois países, esse sentimento de "deixar para trás" sempre foi uma constante para mim. Talvez tenha sido por isso que me emocionei tanto com esse filme, me projetei em Nora, de certa forma, e foi lindo assistir esse desenrolar da trama que me soou tão pessoal. Acho que nem eu mesma saberia descrever tudo isso tão bem quanto você nesse texto lindo, sobre esse filme igualmente lindo, e que vou levar algum tempo para digerir. ❤️
Esse filme é uma joia, vira e mexe também me pego pensando nele, sobretudo no choro da Nora (que também foi o meu durante a cena, até alto, hahaha). Lindo texto, Luisa!