17 Comments

Lu, acabo falhando em comentar aqui porque sempre demoro para ver os filmes e os temas se perdem nesse rebuliço louco do dia a dia, mas curto demais a forma como você escreve e enxerga a vida :)

Também fui muito tocada por esse filme e posso dizer que também passei por esse ciclo de me inspirar tanto na rotina do personagem ao ponto disso me causar ansiedade. Vi o filme num domingo e acordei na segunda determinada a viver "dias perfeitos", com atenção e intenção, aproveitando cada segundo... nem preciso dizer que não durou nada e já na sexta, na terapia, comentei sobre essa frustração. Minha terapeuta falou que estar presente e aproveitar a vida ao redor é bem diferente de enfileirar atividades que eu acho que preciso cumprir para ter esse dia ideal, e com esse tapa na cara voltei pra casa.

No fim, é um exercício de presença e leveza, entender que existe esforço em priorizar aquilo que é importante, mas também é importante ver que aquilo que importa provavelmente já faz parte do nosso dia, tá logo ali do lado, a gente só precisa olhar ao redor e reconhecer.

beijos!

Expand full comment

Meditação em forma de filme ✨

Expand full comment

“Tenho certeza que ele não fica ali quantificando o que ele quer fazer, se cobrando para alcançar aquilo”. Que sensível seu olhar, Luisa. Mais um texto incrível.

E muito obrigada pela menção aqui, fiquei muito feliz!

Expand full comment

Pulei tudo pra saber como vc tinha me citado - porque ainda n vi o filme e não queria te ler antes de vê-lo. Muito obrigada, viu? E a lista de links de texto tá incrível, uma honra estar ali. Devo ver o filme sexta, aí venho aqui de novo. beijo

Expand full comment

Estou te devendo um comentário na newsletter há um tempo, de vários textos que li e me senti conectada para não tinha tempo de responder. Tempo, esse bem tão precioso e que parece tão constantemente escasso. Eu também vivo na armadilha da pressa, de planejar mais do que consigo fazer no dia, de escorregar na agenda e me perder por horas vendo uma série porque de repente estava cansada. Cansada não tanto de fazer, mas da cobrança de querer fazer tanto. Desde que vi Dias Perfeitos, tenho estado fascinada com o equilíbrio atingido por Hirayama em sua rotina, e tentado aprender com o filme o que posso incorporar na minha. Ou melhor colocando, o que posso retirar dela. Obrigada por ter colocado em palavras tanto do que eu também senti com o filme e tenho sentido com a vida nos tempos de hoje..

Expand full comment

luisa, eu tava terminando de assistir o filme agorinha a tarde e pensando "vou procurar se tem algum texto sobre dias perfeitos no andanças, certeza que tem algo bonito sobre o filme lá". pois eu abri o celular pra checar a caixa de email e tinha uma notificação, há 13 minutos, sobre o seu novo post. as coincidências perfeitas dos dias. achei tão :') e como sempre, amei a sua percepção do filme, me identifiquei muito com a leitura. obrigada por sempre compartilhar olhares gentis pelas nossas andanças!

Expand full comment

eu tento muito manter a organização da minha rotina, mas a vida de vez em quando vem e bagunça tudo...

Expand full comment

Eu amo quando os filmes antecipam pensamentos que ainda não concluímos que estamos tendo. Ainda não assisti ao filme, mas que questiono já, pelo seu post, que feliz será quem souber viver de verdade, sem influência de redes sociais digitais, sem a ideia de SER alguém para a sociedade, sem crises diárias de ansiedade e stress, e simplesmente entender como ser alguém para você mesmo, integralmente. Vivendo como se todos os dias fossem perfeitos, porque podem ser sim! Wow! Preciso assistir! Acho que sou o público alvo :)

Expand full comment

"Faz com que não aproveite bem o que agora e sofra com antecipação por medos que, na maior parte das vezes, nunca se concretizam."

senti isso ai

Expand full comment