Que edição mais linda, eu só conheço Joinville de pegar trânsito perto da rodoviária, num daqueles ônibus paradeiros com destino a Florianópolis. Mas adorei demais saber dessa parte da história da cidade. Fiquei pensando em como a história do cinema de rua e as transformações do centro devem ser parecidas em cidades tão diferentes entre si...
Estava aguardando essa edição desde que descobri que era de Joinville. Moro aqui há uns 15 anos e convivo com a cidade - adoro andanças por aqui, mesmo no sol escaldante. Amei saber mais sobre os outros cinemas, não tinha ideia da existência de alguns deles. Amei! Obrigada :)
Lindíssima edição, lu! Retratos fantasmas me pegou demais qdo vi, chorei de verdade… tbm n conheci os cinemas de rua da minha cidade natal, sei de muitas historias, que acabam por se repetir Brasil afora - como o fato de virarem igrejas. Talvez tenha um material sobre isso lá nos meus pais, vou verificar e te falo. Beijo
Amei o texto. Em Curitiba cheguei a frequentar vários destes cinemas de rua quando mudei para a cidade e morava no centro. Incrivelmente ainda existiam muitos no meio dos anos 90. Hoje viraram lojões de bugigangas, estacionamento e alguns ocupam prédios fechados. Dá uma pena danada. Se quiser te acompanho no tour curitibano, só não tenho histórias tããão antigas :)
o rio tem uma situação bem parecida, poucos cinemas de rua resistiram ao tempo. em uma parte do centro havia tantos deles em outra época que o lugar é conhecido como cinelândia. dos tantos, sobrou apenas um: o odeon.
O livro que eu estou lendo agora sobre os cinemas de Curitiba tem justamente esse nome: Cinelândia curitibana, fazendo referência à Cinelândia do Rio. É tão triste né? Para gente que está mais familiarizado com a cidade dessas últimas décadas, é até difícil imaginar como devia ser ter tantos cinemas em uma mesma região.
E o Odeon parece ser lindo! Ele está fechado agora também né?
ultimamente, ele estava funcionando apenas em ocasiões especiais, como o festival do rio. não sei se ainda continua assim. fato é que deve ser um custo muito alto manter uma sala para 600 lugares funcionando. e a localização dele não ajuda muito, porque o entorno é vazio e perigoso à noite.
Que edição mais linda, eu só conheço Joinville de pegar trânsito perto da rodoviária, num daqueles ônibus paradeiros com destino a Florianópolis. Mas adorei demais saber dessa parte da história da cidade. Fiquei pensando em como a história do cinema de rua e as transformações do centro devem ser parecidas em cidades tão diferentes entre si...
Estava aguardando essa edição desde que descobri que era de Joinville. Moro aqui há uns 15 anos e convivo com a cidade - adoro andanças por aqui, mesmo no sol escaldante. Amei saber mais sobre os outros cinemas, não tinha ideia da existência de alguns deles. Amei! Obrigada :)
Lindíssima edição, lu! Retratos fantasmas me pegou demais qdo vi, chorei de verdade… tbm n conheci os cinemas de rua da minha cidade natal, sei de muitas historias, que acabam por se repetir Brasil afora - como o fato de virarem igrejas. Talvez tenha um material sobre isso lá nos meus pais, vou verificar e te falo. Beijo
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Viva! ❤️
Amei o texto. Em Curitiba cheguei a frequentar vários destes cinemas de rua quando mudei para a cidade e morava no centro. Incrivelmente ainda existiam muitos no meio dos anos 90. Hoje viraram lojões de bugigangas, estacionamento e alguns ocupam prédios fechados. Dá uma pena danada. Se quiser te acompanho no tour curitibano, só não tenho histórias tããão antigas :)
o rio tem uma situação bem parecida, poucos cinemas de rua resistiram ao tempo. em uma parte do centro havia tantos deles em outra época que o lugar é conhecido como cinelândia. dos tantos, sobrou apenas um: o odeon.
O livro que eu estou lendo agora sobre os cinemas de Curitiba tem justamente esse nome: Cinelândia curitibana, fazendo referência à Cinelândia do Rio. É tão triste né? Para gente que está mais familiarizado com a cidade dessas últimas décadas, é até difícil imaginar como devia ser ter tantos cinemas em uma mesma região.
E o Odeon parece ser lindo! Ele está fechado agora também né?
ultimamente, ele estava funcionando apenas em ocasiões especiais, como o festival do rio. não sei se ainda continua assim. fato é que deve ser um custo muito alto manter uma sala para 600 lugares funcionando. e a localização dele não ajuda muito, porque o entorno é vazio e perigoso à noite.
Ah, entendi. Que pena :(